Escrito por: Augusto Gattone
-Chegamos! –Disse Jimmy Keller, observando além do trem de pouso, onde o foguete descansava no meio do deserto. Um vento solitário soprava, e Hugh Bullford disse:
-Sim, finalmente chegamos. Vamos conhecer Niburu. Mas será que é realmente seguro sair da nave?
-Bom, não sei- Respondeu Keller- Simplesmente não sei.
O foguete estava aterrissado sobre Niburu. Bullford deu uma conferida no ar e exclamou em tom assombrado:
-Mas como?..., o ar é bom, como o velho ar da Terra! Perfeitamente respirável.
Então ambos saíram, e foi à vez de Keller se espantar.
-Será possível, é como a primavera na Terra! Tudo verde, colorido e bonito. Cara, é simplesmente... É o Paraíso!
Saíram do foguete. As frutas eram exóticas e deliciosas, a temperatura perfeita, tudo maravilhoso... Até agora. Quando à noite caiu, se prepararam para dormir.
-Vou chamá-lo de “O Jardim do Éden”-Disse Keller estusiasmado.
Bullford contemplava o fogo.
-Não sei por que, eu não gosto deste lugar Jimmy. Sinto de alguma forma que algo esta errado aqui. Há algo...maligno por aqui.
-Você estava feliz no espaço?-Zombou Keller-Agora durma.
Na manhã seguinte James Keller estava morto.
Em seu rosto havia uma grande expressão de horror que Bullford desejara nunca ter visto.
Depois de enterra-lo Bullford tentou contato com a Terra. Não obteve resposta alguma, o radio estava mudo. Bullford desmontou-o e montou-o novamente, não havia nada de errado com o rádio mas o fato persistia: não funcionava.
A preocupação de Bulfford foi apenas aumentando mais e mais. Saiu correndo, à paisagem continuava agradável e feliz. Mas Bullford podia notar a pura maldade nela.
A preocupação de Bulfford foi apenas aumentando mais e mais. Saiu correndo, à paisagem continuava agradável e feliz. Mas Bullford podia notar a pura maldade nela.
-Você o matou!-Gritou-Eu sei!
De repente o solo se abriu em sua diração, Bullford voltou correndo para á nave, à beira do pânico. Mas antes colheu uma amostra da terra. Analisou às presas e então o terror tomou conta dele. Niburu estava viva.
De repente a nave espacial se inclinou e caiu. Bullford gritou. Mas a terra se fechou por cima dele, parecendo uma grande boca se fechando.
Depois voltou à normalidade, esperando solenemente à próxima vítima...
De repente o solo se abriu em sua diração, Bullford voltou correndo para á nave, à beira do pânico. Mas antes colheu uma amostra da terra. Analisou às presas e então o terror tomou conta dele. Niburu estava viva.
De repente a nave espacial se inclinou e caiu. Bullford gritou. Mas a terra se fechou por cima dele, parecendo uma grande boca se fechando.
Depois voltou à normalidade, esperando solenemente à próxima vítima...
Nenhum comentário:
Postar um comentário