Escrita por:Augusto Gattone
Alice gritou até não ter mais um pingo de voz. Ao seu redor, a escuridão estava viva. Era fria, úmida, malévola e infinita. Ela era uma prisioneira, presa no lugar escuro.
O terror podia haver-lhe consumido a mente, mas uma coisa alimentava sua enperança: Podia sentir Alan,em algum lugar na escuridão. Podia ouvi-lo, ver as palavras que escrevia, como sombras reluzentes e fortes.
Ele também à sentia e tentava chegar até ela por todos os meios.
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